EXPEDIÇÃO 142 S.VICENTE

EXPEDIÇÃO 142 S.VICENTE

31 maio 2011

ACAMPAMENTO DA EXPEDIÇÃO

DESCOBRIR PARA CONSTRUIR!
Foi este o mote para esta Aventura da Expedição no passado fim-de-semana. Mesmo contra as fortes trovoadas e chuva em quantidades brutais, a Expedição teve dos seus acampamentos mais produtivos, animados, divertidos, relaxados e até... queriam ficar mais uns dias! Fizemos de tudo: montámos campo, tendas e construções, jogámos com os Trilhos da área Social e Espiritual, e como cresceram estes exploradores! Fomos a Eucaristia na Achada, e até, tempo para ir ao parque infantil tivémos..foi o nosso momento de Lobitagem, onde mostrámos a criança que há em nós! A noite foi encerrada com um atelier de Fogo de Conselho, em que todos (TODOS) participaram de forma activa e mais uma vez, surpresa!, a equipa de animação ficou muito surpreendida com o desempenho e empenho dos nossos elementos!  
Foi um Momento Mágico, de emoção e partilha.
No Domingo iniciámos o dia com ginástica matinal, a nossa Guia dos Guias não deixou nada ao acaso, toca a fazer exercicio! De seguida e para não perder o ritmo, seguimos os trilhos de Santo Isidoro, Achada e Sobreiro, onde parámos para uma visita breve às cerâmicas de José Franco. Além da vista linda, ao longo dos campos por onde passámos, a Chefe Dolores foi-nos dando umas dicas de agricultura! Muito produtivo! De volta ao campo, viémos já cansados, mas cheios de energia (!) para almoçar e desmontar campo, porque a noite já seria passada em casa. A Avaliação individual foi de suma, "GOSTEI", "ADOREI", "o fogo de conselho foi espectacular", "fomos muito unidos",..."só a chuva é que"...
Mais uma Aventura de muita partilha, onde todos crescemos como grupo e como individuos. Descobrimo-nos mutuamente, e construímos em conjunto mais um caminho em Expedição.

 

A Equipa de animação orgulha-se destes elementos!
Parabéns a todos! :)


 


23 maio 2011

ACAMPAMENTO DE IIª

Ta quase!!! Estamos quase lá, no Campo escutista de Santo Isidoro, para vivermos mais uma grande aventura!
Quem ainda não confirmou, pedimos que se apresse, a logística tem que estar pronta a tempo!
E Vocês? Tudo pronto? danças, gritos aplausos e jogos prontinhos para todos participarmos?
Contamos contigo para esta Grande Aventura! Até lá! 

12 maio 2011

Feliz Aniversário Chefe!

PARABÉNS AO NOSSO GRANDE CHEFE! e Parabéns à Querida Chefe Telma!
Hoje o Casalinho Almeida celebra mais uma primavera! 
Queremos desejar as maiores felicidades, muita saude, amor e paz por muitos e longos anos!
Que Nª Srª de Fátima continue a iluminar o vosso caminho!

10 maio 2011

Nossa Senhora apareceu às crianças a 13 de Maio

Nossa Senhora apareceu às crianças, em Fátima por seis meses consecutivos, no ano de 1917 - entre Maio e Outubro.
Transcrevemos aqui o relato da Irmã Lúcia sobre a Primeira Aparição

 Dia 13 de Maio (de) 1917 – Andando a brincar com a Jacinta e o Francisco, no cimo da encosta da Cova da Iria, a fazer uma paredita em volta duma moita, vimos, de repente, como que umrelâmpago.Videntes de Fátima– É melhor irmos embora para casa, – disse a meus primos –que estão a fazer relâmpagos; pode vir trovoada.– Pois sim.E começamos a descer a encosta, tocando as ovelhas em direcção à estrada. Ao chegar, mais ou menos a meio da encosta, quase junto duma azinheira grande que aí havia, vimos outro relâmpago e, dados alguns passos mais adiante, vimos, sobre uma carrasqueira, uma Senhora, vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz, mais clara e intensa que um copo de cristal, cheio d’água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Paramos surpreendidos pela aparição. Estávamos tão perto, que ficávamos dentro da luz que A cercava ou que Ela espargia, talvez a metro e meio de distância, mais ou menos.Então Nossa Senhora disse-nos:
           – Não tenhais medo. Eu não vos faço mal
            De onde é Vossemecê? – lhe perguntei.
– Sou do Céu
– E que é que Vossemecê me quer?
-Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13 a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez (13). 
E eu também vou para o Céu?
– Sim, vais.
– E a Jacinta
-Também. 
E o Francisco?
– Também, mas tem que rezar muitos terços.
Lembrei-me então de perguntar por duas raparigas que tinhammorrido há pouco. Eram minhas amigas e estavam em minha casa a aprender a tecedeiras com minha irmã mais velha.– A Maria das Neves já está no Céu?
– Sim, está.
Parece-me que devia ter uns 16 anos.– E a Amélia?
– Estará no purgatório até ao fim do mundo.
Parece-me que devia ter de 18 a 20 anos.
– Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?
– Sim, queremos.
– Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.
Foi ao pronunciar estas últimas palavras (a graça de Deus, etc.) que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que penetrando- nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso íntimo também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente:
– Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento. 
Os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou:
– Rezem o terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.
 
Em seguida, começou-Se a elevar serenamente, subindo em direcção ao nascente, até desaparecer na imensidade da distância.A luz que A circundava ia como que abrindo um caminho no cerrado dos astros, motivo por que alguma vez dissemos que vimosabrir-se o Céu.Parece-me que já expus, no escrito sobre a Jacinta ou numa carta, que o medo que sentimos não foi propriamente de Nossa Senhora, mas sim da trovoada que supúnhamos lá vir; e dela, da trovoada, é que queríamos fugir. As aparições de Nossa Senhora não infundem medo ou temor, mas sim surpresa. Quando me perguntavam se tinha sentido e dizia que sim, referia-me ao medo que tinha tido dos relâmpagos e da trovoada que supunha vir próxima; e disto foi do que quisemos fugir, pois estávamos habituados a ver relâmpagos só quando trovejava.Os relâmpagos também não eram propriamente relâmpagos, mas sim o reflexo duma luz que se aproximava. Por vermos esta luz, é que dizíamos, às vezes, que víamos vir Nossa Senhora; mas, propriamente, Nossa Senhora só A distinguíamos nessa luz, quando já estava sobre a azinheira. O não sabermos explicar e querer evitar perguntas foi que deu lugar a que umas vezes disséssemos que A víamos vir, outras que não. Quando dizíamos que sim, que  a víamos vir, referíamo-nos a que víamos aproximar essa luz que,afinal, era Ela. E quando dizíamos que A não víamos vir, referíamos a que, propriamente Nossa Senhora, só A víamos quando já estava sobre a azinheira.

04 maio 2011

FESTA do CNE - Região de Lisboa - Comemoração Dia de São Jorge

EXPEDIÇÃO, ALERTA! VAMOS FESTA DO DIA DE S.JORGE!
 Desta vez será o Núcleo Serra da Lua a receber a Região, na Cidade de Queluz.
8 MAIO na sede às 8.30, com almoço frio, lanches, água, chapéu, impermeável, o Escuta é prevenido!
Vamos com muito empenho viver mais este Dia de S.Jorge, com alegria e muita animação á EXPLORADOR!


Pedimos uma boleia aos Pais, para irmos até ao local da festa, em Queluz.


Obrigado, Canhotas Amigas, até domingo!