EXPEDIÇÃO 142 S.VICENTE

EXPEDIÇÃO 142 S.VICENTE

30 novembro 2011

A viagem da IIª Secção a Sintra



Antes de partirmos para Sintra, formamos à porta da Sede e ouvimos algumas recomendações dadas pelos Chefes. A seguir, fizemos uma oração e entramos na carrinha para partirmos.
A viagem para Sintra foi muito animada e divertida. Falamos muito e contamos algumas anedotas.
Quando chegamos, ficamos à espera do outro carro à porta da Sede dos Escuteiros de Sintra. Assim que ficamos todos reunidos, entramos numa sala muito grande e fizemos lá uma actividade criada pelas duas Patrulhas. A actividade correu bem e foi bastante animada,  com muitos risos e gargalhadas. A seguir comemos qualquer coisa e sentamo-nos todos em círculo e vimos uma oração dos Caminheiros de Sintra. Falamos também de S. Tiago e da Terra Prometida. De seguida fomos ver as salas da Sede e instalamos as nossas mochilas na sala dos Pioneiros. Preparamos a mochila pequena, fomos fazer uma oração e almoçamos. Depois, os Chefes entregaram um mapa a cada Patrulha e partimos para uma caminhada. A caminhada foi bastante divertida e a paisagem da Serra de Sintra é muito bonita. Subimos até ao Palácio da Pena. A meio da subida, parámos para lanchar. À medida que subíamos parávamos em certos pontos, ditos pelos Chefes, e tínhamos de caracterizar esse ponto como uma coisa que se destaca-se no local. Podiamos fazer um desenho, colagens, escrever, enfim, o que nos desse mais jeito. Depois da caminhada, já se faziam horas de ir jantar e lá fomos jantar. A seguir ao jantar, os Chefes anunciaram um Raid nocturno. O Raid consistia em os Chefes mostrarem-nos uma imagem num máquina fotográfica de uma estátua que tinha lá um papel com uma determinada palavra, no qual nós tinhamos de escrever o que essa palavra significava para nós. O Raid foi espectacular e divertimo-nos muitíssimo. Logo após ter acabado, pedimos a um casal para tirarem uma fotografia à Expedição toda reunida. Passado um pouco, fomos em direcção à Sede. Mal chegamos, fizemos a higiene pessoal, fizemos uma oração e deitamo-nos nos sacos-cama. 
Na manhã seguinte, lavámo-nos, vestimo-nos e fomos para a rua fazer uma oração e tomar o pequeno-almoço. A seguir ao pequeno-almoço, fomos falar sobre as palavras que encontramos no Raid da noite anterior. Quando acabou a missa, fomos almoçar. Quando acabamos de almoçar estivemos a conviver no Covil. Falamos, rimos e “disparatamos” um pouco, foi um momento muito agradável. Depois disso, cada um de nós contou o que gostou mais, o que gostou menos, como foi, se podia ter sido melhor, durante o fim-de-semana. A seguir colocámos as mochilas no porta-bagagem da carrinha, entramos e pusemo-nos a caminho da Bobadela. A viagem de regresso foi como a de ida, muito animada e divertida. Quando cá chegamos, voltamos a formar, ouvimos alguns recados dados pelos Chefes, fizemos uma oração e de seguida cada um partiu para a sua casa.
E foi este o nosso fim-de-semana em Sintra. Gostei muito e não me importava nada de repetir!

Fim...
Por: Miguel Melo Ferreira; ALERTA! PATRULHA TOURO

23 novembro 2011

Saudação e o Cumprimento Escutista

Qual é a Saudação e o Cumprimento escutista?
A saudação escutista faz-se levantando a mão direita, de palma para a frente, com o polegar apoiado na unha do dedo mindinho e os outros dedos apontados para cima.
Os três dedos lembram ao escuteiro os três artigos da promessa*. O dedo polegar sobre o dedo mindinho é interpretado como a afirmação de que os escuteiros estão conscientes de que o mais forte protege o mais fraco.

 

* Prometo pela minha honra e com a graça de Deus fazer todos os possíveis por:
• Cumprir os meus deveres para com Deus a Igreja e a Pátria
• Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias
• Obedecer à lei do escuta

Os escuteiros cumprimentam-se apertando a mão esquerda, entrelaçando os dedos mindinhos. O cumprimento é feito com a mão esquerda para deixar a mão direita livre para fazer a saudação e porque é a mão do lado do coração, que é o símbolo da amizade. Os dedos mindinhos entrelaçados permitem um aperto de mão mais forte, sinal de maior união, e simbolizam um abraço trocado entre escuteiros como sinal de profunda amizade.
Os guerreiros seguravam o escudo na mão esquerda e quando cumprimentavam um outro guerreiro faziam-no com a mão esquerda, afastando o escudo, ficando, portanto desprotegido. Este também era um sinal de confiança e de lealdade para com a pessoa que se estava a cumprimentar
.